Ainda que a nova geração do Hyundai Tucson já esteja à venda no exterior, o Brasil deve receber uma atualização do modelo mais antigo. A informação foi fortemente reforçada por uma unidade sob camuflagem vista em Paracatu (MG), que ajuda a entender o que haverá de novo no SUV produzido em Anápolis (GO).
O Tucson de testes trazia estampas zebradas na dianteira e traseira, sugerindo mudanças nos para-choques e nas lanternas.
Internamente, o SUV chama atenção pela central multimídia flutuante, com tela bem maior que a dos atuais modelos à venda, de 7’’ e interface já datada. A tela do veículo de testes é idêntica à que o Tucson norte-americano recebeu em 2019, assim como a cor creme do painel e a posição das saídas de ar centrais, reposicionadas sob a central. No país da América do Norte, a versão vista em Minas Gerais já deu lugar à geração mais recente.
Caso siga a cartilha de novidades também por fora, o facelift do Tucson brasileiro contará com novas lanternas, mais arredondadas. Atrás, também haverá uma nova tampa de porta-malas e um aplique que simula um difusor de ar em tons de cinza.
A dianteira tende a concentrar mais mudanças: além de nova grade, o modelo deve renovar completamente o conjunto de iluminação, com mudanças nas DRLs, faróis de led e também nos faróis de neblina, com novo nicho.
Dessa forma, o maior mistério se concentra em relação à mecânica. Atualmente, tanto a versão GLS quanto a Limited têm motor 1.6 T-GDI de 177 cv e 27,0 kgfm, com câmbio automático de sete marchas e dupla embreagem. Fontes ouvidas pela reportagem asseguraram que a unidade se manterá, mas com atualizações para normas rígidas de emissão que, eventualmente, podem resultar em um pouco menos de potência e/ou torque.
Fonte: Quatro Rodas