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Teste: Santa Fe é sinônimo de espaço, conforto e agora mais luxo

Teste de estrada ao Hyundai Santa Fe 2.2d 8 DCT Vanguard+Luxury Pack.

Quando se lê que um modelo surge “agora” renovado nem sempre isso significa que as marcas tenham operado mudanças que sejam imediatamente perceptíveis.

Não é seguramente o caso do novo Hyundai Santa Fe que surge nesta versão 2021 com argumentos que o diferenciam (e muito) da anterior geração. E dito isto, numa marca com mais de duas décadas a oferecer SUVs de grandes dimensões, é caso para dar já um sinal de forte aprovação.

Em teste a versão 2.2d 8 DCT Vanguard+Luxury. Ou seja, é um Diesel, tem caixa automática e tem o nível de equipamento mais elevado. Para breve esperamos poder dar impressão de condução sobre o mais aguardado PHEV.

Mas vamos então olhar para este modelo. A estética tem pontos que são merecedores de elogio. Nunca é fácil pegar num SUV, com 4,8 metros de comprimento, sete lugares, e, conferir-lhe um ar de algo que não seja uma imagem demasiado americana. Mas a Hyundai foi evoluindo o conceito e tem aqui uma fórmula interessante.

A começar pela dianteira. A nova grelha da marca parece “casar” na perfeição com as dimensões avantajadas (tem mais 15 mm de comprimento, 10 mm de largura e é mais alto 5mm que o antecessor). Os novos faróis são como diriam os americanos “um must” e têm um desenho arrojado, aliás como está a ser a estratégia da marca em outros produtos.

O conjunto LED parece a certa altura as garras que fazem bandeira em outra marca, embora aqui surja visualmente mais em T do que propriamente em I, mas a sua assinatura luminosa é bem distinta. Na traseira o novo desenho consegue minorar a impressão das dimensões do portão traseiro, mas deixo já a dica: quando estacionar pense na frase “deixar um bom ângulo de abertura”.

O interior irá surpreendê-lo. Sim, ainda me lembro do interior do primeiro Hyundai Santa Fe que conduzi (algures há mais de uma década) que hoje me faria pensar que era um modelo pensado para mercados de Marrocos, literalmente, para usar nos mercados. Sim, na verdade foi onde tive a primeira experiência com um Santa Fe!

Hoje, um Santa Fe, e particularmente esta unidade, é um modelo com muito requinte e algum luxo. Colocá-lo ao lado de uma geração mais antiga seria um exercício interessante. Também é bom afirmá-lo: este está extremamente bem equipado.

Em todas as versões o Santa Fe é proposto com sete lugares, distribuídos por três filas de bancos. No habitáculo há que destacar um claro aumento do espaço disponível a bordo, em especial na segunda fila por via do aumento das dimensões exteriores.

Mais do que as medidas, o importante é dizer-lhe que três adultos atrás conseguem viajar sem problemas de joelhos. Claro, nos dois bancos mais atrás, conte apenas com crianças, eu diria… até aos 12 anos.

A capacidade da mala varia entre 130 litros com todos os lugares prontos a utilizar, 571 litros na configuração de cinco lugares e 1.649 litros se precisar levar a sua prancha de surf e não levar passageiros!

Mais do que o espaço, a sensação que se tem ao entrar nesta nova geração do Santa Fe é que a qualidade foi uma exigência colocada aos engenheiros. O toque dos materiais está em bom nível e a combinação entre plásticos e pele apresenta-se a um nível que até à pouco era impensável em carros coreanos.

O interior foi totalmente redesenhado, contando, por exemplo, com uma nova consola central, mais organizada, materiais e acabamentos de superior qualidade e um importante reforço do equipamento de série que tem uma lista bem longa (por exemplo as espetaculares jantes de 20 polegadas, o teto panorâmico, o sistema de som de alta fidelidade Krell, entre outros).

O painel de instrumentos é completamente digital com 12,3 polegadas e múltiplas configurações (a minha favorita é claramente com câmara de ângulo morto que tem mesmo de experimentar).

Em estreia neste modelo há um novo sistema de infoentretenimento com ecrã de 10,25 polegadas, comandos por voz, navegação integrada, serviços conectados BlueLink e modo de condução personalizável. Simples de utilizar e uma navegação pelos menus que lhe fará recordar o ambiente de um Smartphone Android. Ponto positivo também para a inclusão de um head-up display de dimensão ajustada ao próprio SUV.

De todos os “gadgets” que o maior SUV da Hyundai possui, há dois que merecem o nosso aplauso.

O Smart Sense (permite colocar ambientes, ou melhor dizendo “sons da natureza” a bordo, proporcionando grande descontração) e o Remote Smart Parking Assist, um sistema que permite retirar o Santa Fe de um lugar de estacionamento apenas utilizando o comando à distância. Muito útil em particular quando alguém lhe deixa a porta quase bloqueada num parque.

Se está pensativo porque deixei o motor e a dinâmica para o final, bem, talvez seja porque a experiência maior do Hyundai Santa Fe nesta nova geração, encontra-se mesmo no prazer a bordo.

Esta versão, apenas de tração dianteira, com o motor 2.2 Diesel tem 148 kW (202 cavalos) de potência e 400 Nm de binário. É um motor de nova geração todo em alumínio, e nesta nova plataforma, com menor peso (menos 19,5 quilos), parece mais expedito, mas ainda no registo de alguma calmaria. Tem na caixa automática de 8 velocidades de dupla embraiagem um bom aliado, mas não se iluda, para quem gosta de acelerar a Hyundai tem uns belos modelos com letras N à mistura. Aqui, é conforto (muito mesmo com as grandes jantes) e suavidade.

O chassis, aliás, a plataforma, foi pensado para os motores eletrificados e estou certo que no PHEV as impressões poderão ser algo diferentes. Mas dinamicamente o Hyundai Santa Fe é um rolador e não um acelerador. Ainda bem!

No final do teste entregamos o carro na marca com uma média de 8,2 litros aos 100 km/h. Não é brilhante, mas não é nenhuma surpresa com algum tráfego citadino a complicar esta média. E quem quer um SUV grande, espaçoso e de luxo com sete lugares não deve estar a pensar passar horas de ponta em filas na Almirante Reis em Lisboa.

Fonte: Auto Portal








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